ABAIXO-ASSINADO CONTRA DEVASTAÇÃO AMBIENTAL
ABAIXO ASSINADO CONTRA A DEVASTAÇÃO AMBIENTAL EMPREENDIMENTO ALPHAVILLE GRANJA VIANA
"Acesse aqui o abaixo assinado contra a devastação ambiental que está causando o empreendimento Alphaville Granja Viana"
ABAIXO ASSINADO
A área desmatada corresponde, em média, a 28 campos de futebol. Além da vegetação nativa, animais em extinção são ameaçados com o empreendimento imobiliário.
O Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental – PROAM e o Coletivo de Entidades Ambientalista dos Estado de São Paulo, denunciam que o empreendimento imobiliário “Loteamento Residencial Alphaville Granja Viana” está desmatando 300 mil m² de vegetação nativa da Mata Atlântica, ameaçando Áreas de Proteção Permanente (APPs), e colocando em risco a fauna que encontram-se na listagem de animais ameaçados de extinção.
A área desmatada é um remanescente florestal de Mata Atlântica e, segundo os termos da Lei 11.428/06, somente em casos de utilidade pública e interesse social seria permitida eventual supressão de vegetação. Além disso, a área encontra-se listada no Programa de Conservação de Áreas Prioritárias para a Conectividade do Projeto Biota Fapesp, editado pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Portanto, neste caso, qualquer licença ambiental é questionável.
Com o início das obras de terraplanagem, o empreendimento colocou o solo em exposição à ação do tempo, provocando o carregamento de sedimentos às APPs adjacente causando o aterramento e assoreamento de nascentes.
Animais em extinção
No local desmatado foram encontradas diversas espécies de fauna que constam na lista de animais ameaçados de extinção, tais como: o Jacu-guaçu, Penelope obscura; o Papagaio-verdadeiro, Amazona aestiva; o Gavião-pomba-pequeno, Leucopternis lacernulatus; a Maracanã-pequena, Diopsittaca nobilis e o Sagüi-de-tufo-preto, Callithrix penicilat. Estas são apenas algumas espécies constantemente observadas na área do desmatamento.Além disso, a área em questão é caracterizada como local de pouso, alimentação e reprodução de espécies ameaçadas.
Estudo
Para a realização do empreendimento imobiliário, que vem desmatando a vegetação nativa com moto-serra, não foi realizado nenhum estudo para avaliar os impactos relacionados à perda de habitat, principalmente para a conservação das espécies ameaçadas de extinção. Também, não consta nenhuma medida mitigadora e/ou compensatória para a conservação destas espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção.
O empreendimento simplesmente ignorou a preservação da vegetação e da fauna.
Denúncia
O Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental – PROAM e o Coletivo de Entidades Ambientalista dos Estado de São Paulo já denunciaram o caso à Secretaria Estadual do Meio Ambiente e à Polícia Militar Ambiental, porém nenhuma providência foi tomada pelos órgãos responsáveis.
Uma outra medida do PROAM, para brecar o desmatamento, é ingressar com medida judicial para imediato embargo do empreendimento e recuperação das áreas destruídas,
“É um absurdo que tal situação ocorra sob a ‘vista grossa’ do Poder Público, o que está impedindo a ação efetiva da Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo”, disse o presidente do PROAM, Carlos Bocuhy.
Contato para Imprensa
Carlos Bocuhy
Presidente do PROAM
11 9937 8280
http://www.proam.org.br/
"Acesse aqui o abaixo assinado contra a devastação ambiental que está causando o empreendimento Alphaville Granja Viana"
ABAIXO ASSINADO
A área desmatada corresponde, em média, a 28 campos de futebol. Além da vegetação nativa, animais em extinção são ameaçados com o empreendimento imobiliário.
O Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental – PROAM e o Coletivo de Entidades Ambientalista dos Estado de São Paulo, denunciam que o empreendimento imobiliário “Loteamento Residencial Alphaville Granja Viana” está desmatando 300 mil m² de vegetação nativa da Mata Atlântica, ameaçando Áreas de Proteção Permanente (APPs), e colocando em risco a fauna que encontram-se na listagem de animais ameaçados de extinção.
A área desmatada é um remanescente florestal de Mata Atlântica e, segundo os termos da Lei 11.428/06, somente em casos de utilidade pública e interesse social seria permitida eventual supressão de vegetação. Além disso, a área encontra-se listada no Programa de Conservação de Áreas Prioritárias para a Conectividade do Projeto Biota Fapesp, editado pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Portanto, neste caso, qualquer licença ambiental é questionável.
Com o início das obras de terraplanagem, o empreendimento colocou o solo em exposição à ação do tempo, provocando o carregamento de sedimentos às APPs adjacente causando o aterramento e assoreamento de nascentes.
Animais em extinção
No local desmatado foram encontradas diversas espécies de fauna que constam na lista de animais ameaçados de extinção, tais como: o Jacu-guaçu, Penelope obscura; o Papagaio-verdadeiro, Amazona aestiva; o Gavião-pomba-pequeno, Leucopternis lacernulatus; a Maracanã-pequena, Diopsittaca nobilis e o Sagüi-de-tufo-preto, Callithrix penicilat. Estas são apenas algumas espécies constantemente observadas na área do desmatamento.Além disso, a área em questão é caracterizada como local de pouso, alimentação e reprodução de espécies ameaçadas.
Estudo
Para a realização do empreendimento imobiliário, que vem desmatando a vegetação nativa com moto-serra, não foi realizado nenhum estudo para avaliar os impactos relacionados à perda de habitat, principalmente para a conservação das espécies ameaçadas de extinção. Também, não consta nenhuma medida mitigadora e/ou compensatória para a conservação destas espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção.
O empreendimento simplesmente ignorou a preservação da vegetação e da fauna.
Denúncia
O Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental – PROAM e o Coletivo de Entidades Ambientalista dos Estado de São Paulo já denunciaram o caso à Secretaria Estadual do Meio Ambiente e à Polícia Militar Ambiental, porém nenhuma providência foi tomada pelos órgãos responsáveis.
Uma outra medida do PROAM, para brecar o desmatamento, é ingressar com medida judicial para imediato embargo do empreendimento e recuperação das áreas destruídas,
“É um absurdo que tal situação ocorra sob a ‘vista grossa’ do Poder Público, o que está impedindo a ação efetiva da Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo”, disse o presidente do PROAM, Carlos Bocuhy.
Contato para Imprensa
Carlos Bocuhy
Presidente do PROAM
11 9937 8280
http://www.proam.org.br/
Comentários
Ontem, dia 09/09, na reunião realizada, especulou-se sobre o nome dos responsáveis pelo empreendimento Alphaville Urbanismo S.A.
Conforme consta do site desta empresa, a Alphaville Urbanismo foi fundada por Renato de Albuquerque e Nuno Lopes Alves. Por meio de informações telefônicas apurou-se que o Presidente é o João Audi.
Qto ao Poder Público, precisamos saber o nome e o cargo de quem concedeu a licença para o desmatamento da área. Alguém teve acesso a ela?
ABRAÇOS
semelokertes marchimundui